domingo, 10 de maio de 2015

Editorial dominical!!!

Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come...É mentira, Terta!


À cidade e os familiares  choram  as demissões dos contratados que foram substituídos pelos novos funcionários concursados pela atual gestora publica Mara Cavalcanti e acrescentando-se o chororó publico, podemos citar o corte dos mini mensaleiros que vinham sendo abastecidos pelo ex-prefeito Junior Bernardo.  Segundo meu araponga e repórter língua de tamanduá da web radio serra azul, após realizar uma matéria  com o povão da cidade, constatou através da boca do povo, que o ex-prefeito Junior Bernardo, sem dar qualquer satisfação aos seus clientes e ás famílias riachuelense, cortou de forma busca  e sem qualquer aviso, a mesada  dos mais de 140 mensaleiros (pessoas necessitadas) que recebiam  uma ajuda pessoal de R$. 40 reais mensal, divididas em 04 parcelas semanais de R$. 10 reais. Com isso, aproveitando-se dessa brecha, a atual gestora publica Mara Cavalcanti, que tanto condenava os atos do ex-prefeito Junior Bernardo, fez uma convocação extra oficial das pessoas necessitadas e segundo meu araponga e repórter, só na última segunda feira, foram visualizadas mas de 46 pessoas necessitadas (mini-mensaleiros) e a fila continuou andando nas dependências do gabinete da gestora para receber o que tanto ela condenou no passado e voltando ao velho ditado "Quem disso usa, Disso cuida"...E fazendo um breve comentário deste editorial, qual o riachuelense que não lembra o que tanto publicamos e combatemos em um passado não muito distante do Concurso Publico realizado pela empresa Soluções em  1997, há exatos 18 anos atrás e que nas caladas da noite, o ex-prefeito e a atual prefeita, juntos, de comum acordo, efetivaram de uma cajadada só, très funcionários públicos efetivos Clébia Sena esposa na época do atual prefeito, Maria de Lourdes na época mãe da prefeita eleita e Clara Gertudes irmã da prefeita eleita, na função de professas efetivas do município e é do conhecimento de toda população riachuelense, que nenhumas das três dar expediente no município na função de educadoras ou passaram um só dia em sala de aula. Ás três juntas, achacam  dos cofres públicos mais de R$. 6 mil reais mensal  e mais de R$. 72 mil reais anual dos cofres públicos, dinheiro que se bem usado, dava para construir uma maternidade na cidade ou outras obras públicos, que desce de ralo abaixo para desembocar nas lagoas de captação da CAERN...Para que ninguém tenha dúvida deste editorial, pois não temos rabo preso na ratoeira, na minha visão pessoal e do nosso blog...Todos são farinha do mesmo saco...É mentira, Terta!

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