Escabrosa, inconveniente, indecorosa, indecente.
É assim que podemos classificar o ato exercido pela presidente da comissão eleitoral das próximas eleições para o Conselho Tutelar, Sra. Silvia Dantas Romão, e do professor contratado, Sr. Edson Brasil de Azevedo, capitaneados pela secretária do trabalho e da ação social, Sra. Marineves Cavalcanti Avelino.
Em uma reunião realizada hoje, o "clero" se reuniu para praticar um ato que podemos classificar como "inquisição".
Acontece que de forma ditatorial e sob forte coação, os candidatos legalmente inscritos, Eugênia Duarte, Ingrid Alys e João Paulo, foram informados verbalmente pela "toda poderosa" presidente da comissão que as inscrições dos pré-candidatos se encontravam canceladas.
O motivo oficial?
Segundo a presidente do "clero", em face das declarações expedidas em favor dos candidatos serem falsas. Alegou também, denúncia de outro candidato inscrito para o pleito, Sr. Edson Brasil de Azevedo Cruz. Segundo a presidente da comissão, o mesmo formalizou uma denúncia junto ao Ministério Público da Comarca de São Paulo do Potengi para cancelar as inscrições dos aludidos e futuros Conselheiros Tutelares.
E o motivo não-oficial? Aquele, que se morre negando mas que os atos provam o contrário?
Após uma simples análise das fatos, presume-se a famosa perseguição política. Aquela mesma...que sabemos de onde parte. Que, como uma peste, ataca os inimigos para acolher os que aceitam o joio como alimento.
Mas não tem nada não. Tudo tem seu tempo: de início e de fim. Para o bem e para o mal.
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