Local que a gestora quer construir um conjunto habitacional |
A atual prefeita Mara Lourdes Cavalcanti, que se encontra com sua administração atolada em um mar de lama, continua na sua teimosia de construir um conjunto habitacional com verba do governo federal em cima de uma lixão, cujo objetivo é a celeridade de torrar a verba publica federal, como se no município não tivesse outro terreno para construção do conjunto habitacional. Será que a prefeita Mara Lourdes Cavalcanti, pensa que o povo engoliu a trapaça da doação do terreno para construção da 40 casas que estão em construção e com a verba publica federal já torrada com cheiro de maracutaia, que segundo dizem, que foi doado (sic) pelo papai noel Chagas Leite, ou será que a verba da contra partida da prefeitura para construção desse novo conjunto habitacional, não seria suficiente para comprar um terreno em outro lugar, através de uma coleta de preços e não de carta marcada, como sempre fazem. Já que um grupinho de bajuladores da gestora acham que o terreno do lixão é um local apropriado para construção de moradias e digno de alojar famílias em um local que alojou por mais de 20 anos um lixão, composto de bactérias nocivas à saúde do ser humano, que poderão se manifestar de maneira célere ou delongada, acrescentando-se ainda, o chorume existente no sub-solo do local e o gás metano invisível e altamente inflamável no local que pode se encontrar em grandes profundidades ou a céu aberto, não vai ser o laudo da radiação externa, emitido de carta marcada e a pedido da gestora, por duas papangu que se encontravam a serviço da atual gestora Mara Lourdes Cavalcanti, para desmentir a tese de um professor que também estudou o que se encontra falando. Acho que o conjunto habitacional deverá ser construído para beneficiar as famílias carentes da cidade, mas o correto seria a atual gestora publica descartar o local do lixão, que deveria ser tombado pelo patrimônio publico para construção de um centro administrativo. O laudo da liberação do local tem que ser concedido em conjunto pelo IDEMA, Corpo de Bombeiros e o CREA/RN, através de um processo administrativo. Vamos ficar de olho em mais uma tramóia......
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