Maracutaia: Luiz Fux recebe da UERJ sem trabalhar, qual a novidade? Aqui em Riachuelo estamos exportando esse tipo de maracutaia para todo Brasil...
Assim como o presidente do STF, Joaquim Barbosa, ministro Luiz Fux está como ativo no cargo de professor titular da Universidade, mesmo depois de ter sido nomeado para o Supremo, em outubro de 2011, diz denúncia do blog do jornalista Miguel do Rosário; em julho, recebeu da UERJ R$ 6.337,51. Em junho, R$ 9.351,14. Qual a novidade? Aqui na terrinha , a atual gestora publica Mara Lourdes Cavalcanti Machado, mantém uma procissão de funcionários públicos efetivos sem trabalhar, incorporando gratificações em favor de familiares, tempo de serviço, fazendo nomeações de funcionários fantasmas em cargos comissionados do tipo Jefferson Luiz Lopes, nomeação de uma professora que poderia se encontrar em uma sala de aula, para exercecer cargo comissionado de secretaria adjunta em uma secretaria inoperante sem gabinete que traz o nome fantasma de Turismo, para ser elogiada em um blog (in memoriam) que ela mesma processou e teve ganho da causa na justiça, cuja benesse vem sendo custeada com o dinheiro publico, nomeação de três professoras (mãe, irmã, prima) supostamente aprovadas em um concurso reciclado em 1997, há exatos 16 anos atrás, contratação de um festival de cabide de empregos públicos sem concurso publico em favor de um vasto número de familiares, entre outros mais variados tipos de maracutaias que deixo de especificar para não me delongar muito no texto. A competência da apuração desse enorme cordão de maracutaia, cabe tão somente ao Representante do Ministério Publico estadual, que exerce a função de fiscal da lei! Continuamos de Olho nas tramóias da atual gestão em desfavor do dinheiro publico, que é o meu, o seu e o nosso...
Assim como o presidente do STF, Joaquim Barbosa, ministro Luiz Fux está como ativo no cargo de professor titular da Universidade, mesmo depois de ter sido nomeado para o Supremo, em outubro de 2011, diz denúncia do blog do jornalista Miguel do Rosário; em julho, recebeu da UERJ R$ 6.337,51. Em junho, R$ 9.351,14. Qual a novidade? Aqui na terrinha , a atual gestora publica Mara Lourdes Cavalcanti Machado, mantém uma procissão de funcionários públicos efetivos sem trabalhar, incorporando gratificações em favor de familiares, tempo de serviço, fazendo nomeações de funcionários fantasmas em cargos comissionados do tipo Jefferson Luiz Lopes, nomeação de uma professora que poderia se encontrar em uma sala de aula, para exercecer cargo comissionado de secretaria adjunta em uma secretaria inoperante sem gabinete que traz o nome fantasma de Turismo, para ser elogiada em um blog (in memoriam) que ela mesma processou e teve ganho da causa na justiça, cuja benesse vem sendo custeada com o dinheiro publico, nomeação de três professoras (mãe, irmã, prima) supostamente aprovadas em um concurso reciclado em 1997, há exatos 16 anos atrás, contratação de um festival de cabide de empregos públicos sem concurso publico em favor de um vasto número de familiares, entre outros mais variados tipos de maracutaias que deixo de especificar para não me delongar muito no texto. A competência da apuração desse enorme cordão de maracutaia, cabe tão somente ao Representante do Ministério Publico estadual, que exerce a função de fiscal da lei! Continuamos de Olho nas tramóias da atual gestão em desfavor do dinheiro publico, que é o meu, o seu e o nosso... 
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