Autoridades dizem que 'é quase certo' que peça seja de um Boeing 777
Jornal francês informou que um pedaço de mala foi encontrado, nesta quinta-feira (30), a dois metros de onde estava a parte da asa.
Autoridades da Malásia afirmaram, nesta quinta-feira (30), que "é quase certo" que a parte de uma asa de avião, encontrada na quarta-feira (29), no Oceano Índico, seja de um Boeing 777. Essa descoberta aumenta a possibilidade da peça pertencer aos destroços do voo
MH370, da Malaysia Airlines, que desapareceu no ano passado.
MH370, da Malaysia Airlines, que desapareceu no ano passado.
O pedaço de asa encontrado está coberto de moluscos, o que indica que ficou na água por muito tempo. É chamado de “flaperon”, uma parte móvel, que fica atrás da asa e serve para dar mais sustentação na decolagem, ajudar nas manobras.
Especialistas em aviação afirmaram que as primeiras imagens parecem indicar que a peça pertence mesmo a um Boeing 777. Ela será levada para a cidade de Toulouse, no sul da França, onde autoridades aeronáuticas vão examiná-la.
O jato da Malaysia Airlines decolou de Kuala Lumpur em março do ano passado com destino a Pequim. Desviou subitamente e sumiu dos radares. Investigações mostraram que ele teria seguido para o sul e desaparecido em alguma parte dessa região do Oceano Índico.
A Ilha Reunião fica do outro lado do Índico, perto de Madagascar. Cerca de quatro mil quilômetros de distância de onde as buscas pelo Boeing se concentram.
O pedaço da asa pode ter cruzado o oceano levado pelas muitas correntes marinhas que existem na região. Autoridades da Austrália, país que lidera as buscas ao voo MH370, disseram nesta quinta-feira (30) que a descoberta é uma grande pista.
As famílias das 239 pessoas a bordo, a maioria chineses, acompanham com apreensão. Muitas ainda acreditam que o avião pode ter pousado em algum lugar. Mas depois de 18 meses sem qualquer notícia, essa esperança pode acabar nos próximos dias.
Especialistas em aviação afirmaram que as primeiras imagens parecem indicar que a peça pertence mesmo a um Boeing 777. Ela será levada para a cidade de Toulouse, no sul da França, onde autoridades aeronáuticas vão examiná-la.
O jato da Malaysia Airlines decolou de Kuala Lumpur em março do ano passado com destino a Pequim. Desviou subitamente e sumiu dos radares. Investigações mostraram que ele teria seguido para o sul e desaparecido em alguma parte dessa região do Oceano Índico.
A Ilha Reunião fica do outro lado do Índico, perto de Madagascar. Cerca de quatro mil quilômetros de distância de onde as buscas pelo Boeing se concentram.
O pedaço da asa pode ter cruzado o oceano levado pelas muitas correntes marinhas que existem na região. Autoridades da Austrália, país que lidera as buscas ao voo MH370, disseram nesta quinta-feira (30) que a descoberta é uma grande pista.
As famílias das 239 pessoas a bordo, a maioria chineses, acompanham com apreensão. Muitas ainda acreditam que o avião pode ter pousado em algum lugar. Mas depois de 18 meses sem qualquer notícia, essa esperança pode acabar nos próximos dias.
O jornal francês Le Parisien informou que um pedaço de mala foi encontrado, nesta quinta-feira (30), a dois metros de onde estava a parte da asa.
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