Justiça condena envolvidos na morte de turismóloga
O juiz Guilherme Pinto, titular da 6ª Vara Criminal de Natal, condenou nesta quinta-feira (19), Jully Shayonara Alves de Oliveira e Wagner Almeida do Nascimento pelo crime de roubo seguido de morte (latrocínio) que praticaram contra a turismólogo Gizela Mousinho Paiva da Silva, em 2 de janeiro deste ano. O crime aconteceu na Rua Padre Champagnat em frente à padaria Bandeirantes, no bairro Lagoa Nova. Eles também foram sentenciados pelo crime de roubo praticado contra Ana Paula Paiva da Silva (filha de Gizela) e Adrian Lucas Lopes Pereira, e ainda pelo de corrupção de menores. Além de provocar a morte da mulher que fazia compras na padaria, eles roubaram um veículo Palio, celulares e outros objetos.
Jully Shayonara foi a autora do disparo que resultou na morte de Gizela. Ela foi condenada pelos três crimes e recebeu uma pena final, definitiva e unificada de 27 anos de reclusão. Segundo a conclusão da Justiça, ela foi a principal responsável pelo resultado trágico da ação criminosa pratica na noite do primeiro sábado de 2016.
Wagner Almeida recebeu condenação de 25 anos e três meses de reclusão.
Na decisão, o magistrado absolveu o réu Herbert Geirty Câmara Cunha, das acusações feitas, por insuficiência de provas.
Wagner Almeida recebeu condenação de 25 anos e três meses de reclusão.
Na decisão, o magistrado absolveu o réu Herbert Geirty Câmara Cunha, das acusações feitas, por insuficiência de provas.
Os reús Jully Shayonara e Wagner Almeida foram condenados a pagar as custas processuais, no prazo de 30 dias do trânsito em julgado da sentença. Eles não poderão recorrer em liberdade. Em relação a Herbert Geirty Câmara Cunha, em razão de sua absolvição por insuficiência de provas, deixa de existir fundamento para a manutenção de sua prisão cautelar. A decisão do magistrado da 6ª Vara revoga a prisão preventiva de Herbert, que poderá recorrer em liberdade.
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