Chega em nossa redação provisória aqui da terra do sal e do sol, parte da matéria da tão propalada entrevista que seria concedida pela atual gestora publica Mara Cavalcante, se é assim que podemos classificar esse delongado texto que foi editado na emoção pelo renomado blog que é pago pela situação com o dinheiro publico em plena crise do país... Na visão deste editor, essa sopa de letras, nada acrescentou na popularidade e no inexistente canteiro de obras da atual gestão Mara Cavalcante, que chega ao final de sua gestão nadando, nadando e vai morrer no seco nesses três anos e cinco meses de gestão até o momento...Como já era esperado por todos os riachuelenses, sem ter o que dizer para o povo riachuelense, a gestora publica ficou enchendo linguiça em todo texto da cansativa sopa de letras que traz o nome de entrevista e veja em um dos delongados textos editado pelo blog da situação, cuja editora recebe dos cofres públicos sem trabalhar um só dia na atual gestão, as próprias palavras da gestora publica Mara Cavalcante, que não acrescentou nada em sua administração, a não ser o aumento de sua impopularidade e voltou de Brasília de mãos vazias como sempre: "Fui no intuito de conseguir o Mirante da Serra da Formiga e calçamento de algumas ruas do bairro N.S. da Conceição, e Cachoeira do Sapo, mas não pudemos ter acesso a esse tipo de conversa com nossos interlocutores, devido à votação do impeachment da presidenta Dilma no Senado, na quarta-feira 11 de maio. Como todos sabem a marcha dos Municípios, movimento promovido pelas associações representativas das cidades, que são mais de cinco mil municípios em todo país, estava prevista desde o ano passado e coincidiu com o impeachment. Por isso não pude falar com nossos políticos os quais chamo de nosso braço direito em Brasília, que são Henrique e Garibaldi (os quais ocupam hoje a cúpula do Poder em Brasília)...Depois dessas palavras, o que é que vamos dizer ao povo riachuelense... Não é, Arnaldo
sexta-feira, 20 de maio de 2016
Prefeita Mara Cavalcante, volta de Brasília de mãos vazias...Com isso, vem o aumento de sua impopularidade junto ao povo riachuelense!
Chega em nossa redação provisória aqui da terra do sal e do sol, parte da matéria da tão propalada entrevista que seria concedida pela atual gestora publica Mara Cavalcante, se é assim que podemos classificar esse delongado texto que foi editado na emoção pelo renomado blog que é pago pela situação com o dinheiro publico em plena crise do país... Na visão deste editor, essa sopa de letras, nada acrescentou na popularidade e no inexistente canteiro de obras da atual gestão Mara Cavalcante, que chega ao final de sua gestão nadando, nadando e vai morrer no seco nesses três anos e cinco meses de gestão até o momento...Como já era esperado por todos os riachuelenses, sem ter o que dizer para o povo riachuelense, a gestora publica ficou enchendo linguiça em todo texto da cansativa sopa de letras que traz o nome de entrevista e veja em um dos delongados textos editado pelo blog da situação, cuja editora recebe dos cofres públicos sem trabalhar um só dia na atual gestão, as próprias palavras da gestora publica Mara Cavalcante, que não acrescentou nada em sua administração, a não ser o aumento de sua impopularidade e voltou de Brasília de mãos vazias como sempre: "Fui no intuito de conseguir o Mirante da Serra da Formiga e calçamento de algumas ruas do bairro N.S. da Conceição, e Cachoeira do Sapo, mas não pudemos ter acesso a esse tipo de conversa com nossos interlocutores, devido à votação do impeachment da presidenta Dilma no Senado, na quarta-feira 11 de maio. Como todos sabem a marcha dos Municípios, movimento promovido pelas associações representativas das cidades, que são mais de cinco mil municípios em todo país, estava prevista desde o ano passado e coincidiu com o impeachment. Por isso não pude falar com nossos políticos os quais chamo de nosso braço direito em Brasília, que são Henrique e Garibaldi (os quais ocupam hoje a cúpula do Poder em Brasília)...Depois dessas palavras, o que é que vamos dizer ao povo riachuelense... Não é, Arnaldo
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