quinta-feira, 4 de maio de 2017

Planalto teme decisão de soltar presos da Lava Jato

CURITIBA, PR, 26.09.2016: OPERAÇÃO-LAVA JATO - O ex-ministro da Casa Civil e da Fazenda Antonio Palocci (PT) preso na 35ª fase da Operação Lava Jato, deixa o IML (Instituto Médico-Legal) em Curitiba (PR) após realizar exame de corpo de delito. O procedimento é padrão logo depois da prisão. Foram presos também Juscelino Antônio Dourado, ex-secretário da Casa Civil e Branislav Kontic que atuou como assessor na campanha de Palocci em 2006. (Foto: Giuliano Gomes/Folhapress)
A interrupção pelo STF (Supremo Tribunal Federal) de prisões consideradas abusivas na Lava Jato foi celebrada no centro da política em Brasília, mas o Palácio do Planalto também prevê que a decisão deve acirrar o conflito entre instâncias do Judiciário e do Ministério Público.
Auxiliares do presidente Michel Temer acreditam que o movimento do Supremo para libertar personagens presos por ordem do juiz Sérgio Moro tende a provocar reações da Justiça e dos procuradores, com efeitos colaterais sobre a classe política.

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