domingo, 22 de julho de 2018


Veja até onde vai a perseguição da prefeita Mara Cavalcante...Será Arnaldo

Por Geiza Azevedo Crus, em notas
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"Mercado do Produtor é do povo por ser um bem publico"
Edson Brasil Brasil é uma pena, a idéia é boa e o ambiente físico parece ser bem estruturado. Neste caso, coloque de lado a política e a pessoalidade, racionalize o objetivo juridicamente. 

Se você recebeu permissão via contrato para ocupar este espaço.
Leia com atenção o contrato assinado. Lembrando sempre que tudo aquilo que estiver escrito que fere a lei, ainda que esteja pactuado não tem validade. 
Esfria tua cabeça, leia o contrato e pense. Cabe recurso?
Dependendo das normas pactuadas você pode ter o direito de ficar, ou mesmo de receber indenização sim. 
Você paga algum aluguel mensal pela ocupação fixa mensal com indice de reajuste? Se paga, não importa o nome que esteja escrito, é aluguel, tem que seguir a lei do inquilinato para despejo que é falta de pagamento. Porque o que você recebeu, apesar da pobreza vocabular, é uma ordem de despejo. Já tem aí uma ruptura unilateral, autoritária e constrangedora, passível de ação judicial por danos morais. 
Quem administra o centro comercial, independente do nome que tenha recebido (mercado produtor), lhe vendeu uma promessa, de retorno, com base nesta crença você fez investimentos, se instalou, fez propaganda, promoveu o ambiente.
Cabe a administração fazer o marketing para que você tenha o retorno do seu investimento que você foi convencido a acreditar que era viável.
Se a administração tem consciência de que o local, no momento, não tem visibilidade e frequência suficiente que dê ao logista condições para contratar empregados e é sabedor que, quer pelo ponto de vista legal da saúde e do trabalho não é possível um ser humano permanecer trabalhando 17 horas, sete dias por semana, pois isto seria impor o trabalho escravo, há recursos. Vários. Tanto do ponto de vista Civel quanto trabalhista. 
Ponha de lado o emocional, isto não é uma crise familiar, esqueça a política, a questão é comercial e está sendo mal conduzida, inclusive do ponto de vista humanitário. Quando alguém com autoridade sobre outra usa esta posição para expor o indivíduo a situação vexatória, constrangedora e com perdas financeiras causadas pela própria autoridade o que você tem é uma causa jurídica por danos morais. Procure um advogado. 
E repetindo as palavras de minha sábia mãe, "as palavras são eternas, deveis pronunciá-las e escrevê-las lembrando sempre de sua eternidade". 
Mantenha o foco e o equilíbrio emocional. Você até pode vir a precisar usar o seu "desequilíbrio emocional" para demonstrar a que ponto a situação constrangedora a que você foi exposto te levou. Mas isto é um momento, pela emoção da agressão moral, não pode ser permanente, porque seria traço da personalidade. Cabeça fria, testa no chão, oração e orientação. Deus te conduza. Boa sorte 🍀



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