
"Com essa boa notícia, ops, mal noticia, vai ter pagamento atrasado"
O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) deve registrar uma nova queda em outubro, de 6%. O valor repassado pela União e que será distribuído às 167 cidades potiguares o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) deve registrar uma nova queda em outubro, de 6%. O valor repassado pela União e que será distribuído às 167 cidades potiguares este mês será de R$ 70,07 milhões contra R$ 74,94 milhões transferidos em setembro, ainda é muito dinheiro para ser manipulado por uma quadrilha de desastrados administradores. É com o FPM que a maioria das Prefeituras se sustentam, daí a preocupação dos gestores para pagar obrigações financeiras, muitas já em atraso e mesmo assim, os gestores ainda criam cargos fantasmas e pagam aos mensaleiros que não trabalham. Segundo dizem, a Femurn alerta que já chegou a 23% o percentual negativo da receita, se considerado o bimestre, uma vez que a retração consolidada mês passado havia sido de 17%. Os prefeitos alegam dificuldades para pagar salários do funcionalismo publico, manter a máquina funcionando e cumprir os contratos com prestadores de serviços, que em Riachuelo são contratados de carta marcada a céu aberto. O presidente da Femurn ressalta que a situação continua “dramática”, sobretudo porque não há perspectiva para compensações do Governo Federal face as frustrações do FPM e tampouco uma perspectiva para a mudança de cenário para melhor. É de praxe o Planalto comunicar aos municípios e estados previsões para os repasses do Fundo de Participação durante o ano. Mas essas projeções têm se consolidado para menos. “Nunca vivemos uma situação como essa. As Prefeituras estão no fundo do poço, porque são mal administradas, principalmente em face das contratações fantasmas com exclusividade em favor dos familiares da atual gestora publica Mara Lourdes Cavalcanti, que atolou sua administração em um mar de lama de contratações fantasmas em favor da oligarquia riachuelense e em viagens rumo a capital federal , que segundo dizem, em busca de recursos. Segundo o presidente da FEMURN, prefeito de Lages Benes, que vai tentar uma alternativa emergencial”, frisou o prefeito. O FPM, recurso rateado pela União com municípios e estados, é composto por valores do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), este mês será de R$ 70,07 milhões contra R$ 74,94 milhões transferidos em setembro. É com o FPM que a maioria das Prefeituras se sustentam e pagam suas maracutaias, daí a preocupação dos gestores para pagar obrigações financeiras, muitas já em atraso. O presidente da Femurn alerta que já chegou a 23% o percentual negativo da receita, se considerado o bimestre, uma vez que a retração consolidada mês passado havia sido de 17%. Os prefeitos alegam dificuldades para pagar salários do funcionalismo, manter a máquina funcionando e cumprir os contratos com prestadores de serviços.O presidente da Femurn ressaltou que a situação continua “dramática”. Sobretudo porque não há perspectiva para compensações do Governo Federal face as frustrações do FPM e tampouco uma perspectiva para a mudança de cenário para melhor. É praxe o Planalto comunicar aos municípios e estados previsões para os repasses do Fundo de Participação durante o ano. Mas essas projeções têm se consolidado para menos. “Nunca vivemos uma situação como essa. As Prefeituras estão no fundo do poço. Estamos apelando para tentar uma alternativa emergencial”, frisou o prefeito de lages. O FPM, recurso rateado pela União com municípios e estados, é composto por valores do Impos Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
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