Votar é um exercício da cidadania e o eleitor não pode ser trapaceado!
O eleitor precisa entender que o exercício da cidadania produzido pela democracia, estabelece limites; o principal é o respeito ao contraditório. Afinal, quem pensa diferente de você, não precisa ser seu inimigo, não pode ser um alvo a ser abatido. É possível discutir e debater de forma respeitosa, sem descambar para a briga estéril e sem futuro. No interior ainda existe o voto de cabresto e do coronelismo em troca de várias benesses recebidas do poder publico.
Por Túlio Lemos
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