segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A lei do silêncio impera nesse gato no pote da politica riachuelense...é o coronelismo e o voto de cabresto falando alto em troca do é dando que se recebe!

Riachuelo disse "não" aos candidatos do maior acordão do estado...e ao radicalismo de forma ditatorial e descriminatória da atual chefe do executivo municipal...um discurso fora da pauta e ultrapassado do coronelismo riachuelense! 


A cidade de Riachuelo disse "não" aos candidatos do maior acordão do estado (Henrique Alves/Wilma de Faria) que não tem culpa da patente impopularidade da atual chefe do executivo municipal Mara Cavalcanti, que de forma discriminatória, ditatorial, radical, sem uma assessoria habilitada ou uma agenda pré-estabelecida, como sempre, é  levada pela emoção (com discursos arcaicos e ultrapassados até no tipo da educação da voz) fez lembrar os velhos tempos do coronelismo riachuelense (voto de cabresto na lei da chibata ou no é dando que se recebe) em um discurso com delongadas palavras de ordem e medo em pleno século XXI,  descriminatórias e focadas em quem mais lhe ajudou em sua eleição (seu patrono) com mais de 80% dos votos recebidos , o ex-prefeito Junior Bernardo que continua a cada mais líder na politica riachuelense e com sua popularidade em alta em uma crescente, fazendo um trabalho assistencial em favor de seu povo e mesmo fora do poder, pagou do seu próprio bolso um calote que foi aplicado pela chefe do executivo no comércio local e em São Paulo do Potengi, que por questões éticas não vamos publicar os valores exatos, mas todo menino buchudo riachuelense  sabe que só em três fornecedores foram mais de R$. 200 mil reais. 
Com o poder acima da cabeça, a atual chefe do executivo Mara Cavalcanti, de forma ditatorial e no é dando que se recebe, colocou toda estrutura  da maquina administrativa totalmente azeitada com tudo pago com o dinheiro publico, até os funcionários públicos, contratados e os comissionados, que são obrigados a manter a lei do silêncio e pedir votos nas residências  em favor dos candidatos da prefeita. Para completar o chorume do lixão a céu aberto de Carnaúba dos Batistas, a prefeita, achando pouco, colocou um rolo compressor para atropelar e enterrar de vez na politica riachuelense,  o ex-prefeito Marcílio Pessoa e atual presidente eleito  do diretório municipal do PMDB, que vem sofrendo uma constante descriminação em não fazer parte do mesmo palanque do seu candidato, veja na foto o ex-prefeito fora do palanque dos bacuraus. Enquanto isso, o palanque está repleto de "traíras de sapato branco" que estão mantendo a lei do silêncio (mamando nas tetas da viúva) para dar o troco na campanha municipal em 2016. Estamos de olho, a febre do parece mais não é (traíras), já passou e vamos aguardar no próximo domingo "a caravana da liberdade com Robinson/Fátima" sob o comando do ex-prefeito Junior Bernardo que vai se pronunciar para seu povo democraticamente e  colocar o povão riachuelense no chão a partir da comunidade do L até o centro da cidade, com certeza vai faltar chão! 


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