quarta-feira, 24 de setembro de 2014

 Não tem cadeia para cambistas que compraram todos os 26 mil ingressos para o jogo América  x Flamengo...Agora quem quiser é superfaturado em até 300% do valor!

cambista é uma verdadeira peste! Ele engana as pessoas, pratica contravenção e crime contra a economia popular, entre outros delitos. O pior é que a justiça fecha os olhos. Ninguém vai pra cadeia. Falsificam senhas de eventos e vendem como se fossem verdadeiras. Enganam as pessoas.
cambistaPior também: o cliente sempre procura por uma vantagem e compra mais barato. Depois ainda quer tomar satisfação com o promotor do evento e quer ter razão. Se todas as pessoas comprassem ingressos nas bilheterias e nos postos autorizados acabava com essa cambada de salafrário que tenta ganhar a vida de maneira fácil dizendo que está “trabalhando”.No início da tarde desta terça-feira (23), os 26 mil ingressos colocados à venda para a partida entre América e Flamengo-RJ do próximo dia 1º de outubro, na Arena das Dunas, pela Copa do Brasil, se esgotaram. A informação fez com que os torcedores que faziam fila ao redor do estádio para comprar as entradas se revoltassem. Mas foi quando um suposto cambista tentou se aproveitar do momento que a situação piorou.
cambistas jogoObservando a oportunidade para conseguir vender todos os ingressos que havia comprado, o homem começou a oferecer as entradas por preços abusivos, bem acima do valor definido pelos organizadores da partida. Já irritados com toda a situação, algumas pessoas partiram para cima do cambista, o agredindo e no fim levando quase todas as entradas que estavam sendo comercializadas por ele. Segundo informações de pessoas que tentaram comprar entradas dos cambistas, o ingresso mais barato, que “originalmente” era no valor de R$ 60, estava sendo vendido por até R$ 200.
Para tentar acabar com a ação dos cambistas, na semana passada a Polícia Civil criou a Coordenadoria do Juizado do Torcedor e Grandes Eventos, que tem como “chefe” o delegado Roberto Andrade. Segundo ele, a maior dificuldade para se prender essas pessoas é exatamente a questão da identificação, já que no Estado não existe uma grande quadrilha por trás dessa comercialização. “São muitas pessoas que trabalham como cambistas, não existe apenas um grupo, por isso fica complicado. São pessoas avulsas que encontram a oportunidade de lucrar e começam a fazer esse tipo de comercialização. Mas estamos trabalhando para conseguir identificar todos”.

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