quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Educação ambiental! A morte e a vida...sem chuva!

Na região do mato grande-RN; esse terreno plano, de cor avermelhado, por vezes, cinza, é um misto de argila e areia, onde toda água das chuvas precipitada é drenada, se infiltra no chão;  raramente se ver um riacho, por que a água das chuvas não escorre; quando chovia em média 700mm/ano, esse volume de água drenada criava os lençóis de água subterrânea, que se tinha acesso com a perfuração de cacimbões com até 60m de profundidade, água com baixo ter de SAL, que servia para tudo no verão, seco. Durante o período das chuvas se captava água no telhado, que escorria para os beirais, onde bicas conduziam essa água para as cisternas e tanques na beira de casa, que dava para se beber e cozinhar a comida; com chuvas de 700mm, em 4 meses, um telhado (de casa) com 400m² captava 400 x 700 = 280.000 litros de água; é lógico que essa água que vem do telhado não é 

limpa, já que no telhado de casa moram ratos, lagartixas, cobras, todos os tipos de insetos, fazendo  as "necessidades", mas o organismos do Homem nordestino estava adaptado a essas condições, e sendo "água doce", seria menos grave; ao contrário, hoje, com a redução na oferta de chuvas, o mesmo telhado (dimensões) não capta água suficiente para encher as cisternas, e ainda, o telhado é mais sujo. Com esta explicação sobre essa incompatibilidade, nós,dsoridem.blogspot.com  apontamos uma Solução inteligente, uma oficina, de nossa propriedade intelectual, que aproveita o mesmo telhado para captar água doce, limpa, diretamente das nuvens; isto faz a diferença entre a morte e a vida. Texto e imagens do professor em educação ambiental Damião Medeiros do blog dsoriedem cedidas ao nosso blogue para publicação!

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