Manoel Carcará...A triste ralidade do homem do campo com seu jegue triste...Enquanto isso, eles dizem que tá melhor...Tem ou não tem gato no pote!
Domados pelas constantes secas há mais de 400 anos; de geração em geração ou de pai para filho, enquanto vida tiver; o pequeno agropecuarista Manoel Carcará um nordestino de fibra, com seu jegue triste e magro para puxar sua carroça, estão em busca de água (na cidade) para os bichos (gado beber) e para botar um caneco d`água em cada uma das 6 fruteiras plantadas, no seu sítio; mora na cidade que é deficientemente abastecida com água ( e muito cloro) que vem do Açude Armando Ribeiro Gonçalves, a 124 km de distância de nossa cidade; colocando essa água/cloro puro para aguar as plantas, com certeza não vai dá certo; diferente do homem, cujo organismo já está mais ou menos adaptado ao líquido contaminado dos açudes, salmoura dos poços tubulares igual a um recentemente inaugurado na Serra da Melosinha, a planta não TOLERA essa COISA, como se fosse água. Qual a expectativa dessa "coisa" mudar? Se depender do conhecimento e da tecnologia que a comunidade científica brasileira tem, com relação aos elementos da Natureza, no NE, é o desastre que veremos na postagem seguinte: "é de pior, a pior, feito a cantiga da perua" e eles que mamando nas tetas da viúva, ainda dizem que tá melhor, a não ser pra eles. Mudar pra que?
Domados pelas constantes secas há mais de 400 anos; de geração em geração ou de pai para filho, enquanto vida tiver; o pequeno agropecuarista Manoel Carcará um nordestino de fibra, com seu jegue triste e magro para puxar sua carroça, estão em busca de água (na cidade) para os bichos (gado beber) e para botar um caneco d`água em cada uma das 6 fruteiras plantadas, no seu sítio; mora na cidade que é deficientemente abastecida com água ( e muito cloro) que vem do Açude Armando Ribeiro Gonçalves, a 124 km de distância de nossa cidade; colocando essa água/cloro puro para aguar as plantas, com certeza não vai dá certo; diferente do homem, cujo organismo já está mais ou menos adaptado ao líquido contaminado dos açudes, salmoura dos poços tubulares igual a um recentemente inaugurado na Serra da Melosinha, a planta não TOLERA essa COISA, como se fosse água. Qual a expectativa dessa "coisa" mudar? Se depender do conhecimento e da tecnologia que a comunidade científica brasileira tem, com relação aos elementos da Natureza, no NE, é o desastre que veremos na postagem seguinte: "é de pior, a pior, feito a cantiga da perua" e eles que mamando nas tetas da viúva, ainda dizem que tá melhor, a não ser pra eles. Mudar pra que?
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