Linhas de ônibus param de circular na Moema Tinoco
Um alagamento, que já é histórico na avenida Moema Tinoco, próximo ao Cemitério Municipal de Pajuçara, na zona Norte de Natal, resultou na mudança de rota de quatro linhas de ônibus (84, 79, 76 e 75B) e na suspensão da linha 75A, que atendem aos diversos loteamentos e conjuntos habitacionais da região. Segundo moradores da área, o ponto torna-se crítico a cada nova chuva e, desde a semana passada, impossibilitou o trânsito.
De acordo com as empresas Guanabara e Conceição, que fazem os itinerários, o desvio será por tempo indeterminado. De acordo com a Secretaria de Estado da Infraestrutura (SIN), o setor de engenharia do órgão “aguarda por condições climáticas favoráveis para drenar a água na pista”. Ainda segundo o órgão, a equipe aguarda, pelo menos, três dias secos, para iniciar e concluir os serviços de drenagem e recapeamento da avenida.
A SIN informou que, como medida paliativa, o setor de engenharia organizou um caminho alternativo – por trás do Cemitério - para tentar minimizar as dificuldades de tráfego. Contudo, pelas condições da via, os coletivos não foram contemplados. A TRIBUNA DO NORTE tentou, mas não conseguiu falar com técnicos da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), para questionar se o órgão foi informado sobre os desvios.
No lado Norte de Natal, usuários do transporte público reclamam das dificuldades enfrentadas. Muitos ainda desconhecem as modificações. Um deles era a grávida Ana Karla Galvão Cordeiro (39), que utilizou a Linha 84 para ir de Redinha Nova até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Pajuçara, mas, não sabia da mudança de itinerário.
“Ninguém falou nada. Trouxe meu filho Rafael, de 5 anos, que tava doente para cá e não sei como voltar. Eu vim com o 84 e desci numa parada próxima da UPA. Já liguei para alguns amigos, mas, não consegui carona. A população está prejudicada”, lamentou.
Com quatro quilômetros, a avenida faz parte do projeto Pró-Transporte – orçado em R$ 88.221.480,67 – mas há previsão de para início das obras no local. De acordo com a SIN, no caso da Moema Tinôco, os serviços estão emperrados pela necessidade de desapropriar terrenos.
De acordo com as empresas Guanabara e Conceição, que fazem os itinerários, o desvio será por tempo indeterminado. De acordo com a Secretaria de Estado da Infraestrutura (SIN), o setor de engenharia do órgão “aguarda por condições climáticas favoráveis para drenar a água na pista”. Ainda segundo o órgão, a equipe aguarda, pelo menos, três dias secos, para iniciar e concluir os serviços de drenagem e recapeamento da avenida.
Júnior Santos
Alagamentos e muitos buracos tornaram a avenida Moema Tinoco, na Zona Norte, intransitável
Alagamentos e muitos buracos tornaram a avenida Moema Tinoco, na Zona Norte, intransitávelA SIN informou que, como medida paliativa, o setor de engenharia organizou um caminho alternativo – por trás do Cemitério - para tentar minimizar as dificuldades de tráfego. Contudo, pelas condições da via, os coletivos não foram contemplados. A TRIBUNA DO NORTE tentou, mas não conseguiu falar com técnicos da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), para questionar se o órgão foi informado sobre os desvios.
No lado Norte de Natal, usuários do transporte público reclamam das dificuldades enfrentadas. Muitos ainda desconhecem as modificações. Um deles era a grávida Ana Karla Galvão Cordeiro (39), que utilizou a Linha 84 para ir de Redinha Nova até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Pajuçara, mas, não sabia da mudança de itinerário.
“Ninguém falou nada. Trouxe meu filho Rafael, de 5 anos, que tava doente para cá e não sei como voltar. Eu vim com o 84 e desci numa parada próxima da UPA. Já liguei para alguns amigos, mas, não consegui carona. A população está prejudicada”, lamentou.
Com quatro quilômetros, a avenida faz parte do projeto Pró-Transporte – orçado em R$ 88.221.480,67 – mas há previsão de para início das obras no local. De acordo com a SIN, no caso da Moema Tinôco, os serviços estão emperrados pela necessidade de desapropriar terrenos.
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