Teles preveem redução de chips em 2016 se carga tributária não for reduzida
Com
a primeira queda no número de linhas ativas da história do setor de
telefonia celular em 2015, as teles acreditam que a redução na
quantidade de chips deve se repetir em 2016, caso o governo não reduza a
tributação dos serviços máquina-a-máquina (M2M). Em deste ano, o
SindiTelebrasil – que representa as principais companhias do setor –
registrava 275 milhões de linhas ativas no País, uma perda de 1% em
relação ao fim do ano passado.
“É a primeira vez na história que cai o número de chips. Isso se
deve ao menor consumo das pessoas, ao crescente uso de aplicativos de
mensagens e à queda da tarifa interconexão nas chamadas para números de
outras operadoras. Com isso, as pessoas não têm interesse em ter mais de
um chip”, explica o presidente-executivo do SindiTelebrasil, Eduardo
Levy.
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