O problema do governo tem nome e sobrenome. Políticos e jornalistas o chamam ora de Cristiane Brasil, ora de Fernando Segovia. Se estivessem certos, a solução seria simples. Bastariam uma esferográfica para a assinatura do presidente e um par de folhas para o ato de nomeação de outra pessoa para o Ministério do Trabalho e para a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal. Mas estão todos enganados.
Chama-se Michel Temer o problema do governo. Chegou ao Planalto como solução constitucional para a autocombustão que consumiu o mandato de Dilma Rousseff. Virou um problema porque, não tendo como elevar sua estatura política às dimensões exigidas pelo momento histórico, optou por rebaixar o pé-direito do Planalto. Revelou-se um pequeno presidente. Bem menor do que seria razoável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário