Sócio-diretor da Boku’s: “É uma honra ter a governadora como nossa cliente”
Por Robson Pires, em
Empresa beneficiária do Programa de Desenvolvimento Industrial(Proadi), com contrato renovado por mais dez anos assinado em fevereiro de 2019, a indústria de pipocas Boku’s recebeu nesta quinta-feira (02) a visita da governadora Fátima Bezerra, do vice-governador Antenor Roberto, do secretário Jaime Calado e de técnicos da Sedec (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico). A equipe do Governo do RN percorreu as dependências da fábrica – que é líder de vendas em pipocas na região Nordeste – para avaliar o processo de produção e conhecer as novas dependências.
Instalada no Parque Industrial de Macaíba desde 2017, atualmente a empresa gera 85 empregos e deverá contratar mais 25 com a expansão, prevista para acontecer até meados de julho. Levando-se em conta que a cada emprego direto são gerados mais quatro indiretamente, significa que a filial da Boku’s do RN é responsável pela ocupação de pelo menos 340 pessoas. “A empresa cumpre seu papel de geração de empregos e é isso que o nosso povo mais precisa”, declarou Fátima.
Jaime Calado enfatizou a importância do Proadi para o desenvolvimento das indústrias: “Os incentivos existem para que nossas empresas continuem investindo em inovação”, disse. Gabriel Ikeda, sócio-diretor da Boku’s, que recebeu a comitiva, destacou a criação da Câmara Setorial da Indústria, instalada recentemente pela Sedec, por estar aproximando a cadeia produtiva e provocando o diálogo entre a indústria e o governo. Por coincidência, a governadora tem aparecido em público degustando as pipocas e ele ressaltou essa propaganda espontânea. “É uma honra ter a governadora como uma das nossas clientes”.
A Boku’s foi fundada em Olinda/PE, em 1988, pelo Sr. Yoshimasa, que começou suas atividades na casa onde seus pais moravam. Atualmente a empresa tem quatro sócios. A unidade de Macaíba produz 100 mil pacotes de pipoca por dia e utiliza 150 toneladas de milho “tipo canjicão” por mês. Quase toda a matéria-prima é oriunda do estado de Goiás pelo fato de a produção do RN não ser compatível com as necessidades da indústria.
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