Frequência de utilização influencia nos aumentos dos planos de saúde

O diretor-adjunto de Normas e Habilitação dos Produtos da Agência
Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Mauricio Nunes da Silva, que
participará de um dos painéis, explicou que o cálculo de aumento é
complexo. “Os reajustes de planos não variam meramente pelo IPCA (Índice
de Preços ao Consumidor Amplo). Outros dois fatores impactam e têm peso
forte nesse custo: a frequência de utilização e novas tecnologias”,
diz. “Não é só em relação ao procedimento, mas a frequência de
utilização também impacta. Mesmo com a redução do preço, se as pessoas
usarem mais de um ano para outro, aumentam os custos. A incorporação de
novas tecnologias também reflete no preço”, explica.
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