JORNAL DOIS QUADROS – ABRIL/2013

JORNAL DOIS QUADROS

INFORMATIVO MENSAL -ANO VIII – Nº XXXII – ABRIL/2013 

TEXTO/EDIÇÃO/REDAÇÃO: PROFESSOR NIVALDO LOPES DA MATA

BLOG: DOISQUADROS.BLOGSPOT.COM

 OLIGUARQUIA!   MARA ASSUME, BURLANDO A LEI, FAZENDO UM VASTO E CÉLERE FESTIVAL DE CONTRATAÇÕES SEM CONCURSO PÚBLICO 

Vitoriosa no cargo majoritário, obtendo ampla maioria de votos em desfavor do ex – prefeito José Marcilio, que teve o pior desempenho de votos nos últimos três pleitos e se tornou inelegível em face de ser primo e cunhado da gestora pública nos próximos oito anos, mesmo assim, continua sendo líder do ninho dos bacuraus na cidade e do petista, ex- vereador e publicitário Micarlos Medeiros, que apresentou a melhor proposta de administração, mas não teve os votos necessários para galgar os loiros da vitória, mesmo assim, em uma rápida visita na terrinha, já consulta suas bases para voltar em 2016, já a atual gestora Mara Lourdes, teve total apoio da máquina administrativa e como tutor principal a maior liderança política de Riachuelo, ex-prefeito Júnior Bernardo e do seu genitor Luiz Gonzaga que tombou em pleno palanque, não teve nenhuma dificuldade para ser eleita por maioria absoluta de votos, assumiu os destinos do nosso município no mesmo feijão com arroz da administração do ex-prefeito Júnior Bernardo, concedendo benesses e burlando a lei de forma impiedosa em seu artigo 37, da CF/88, realizando um vasto festival de contratos sem concurso público em todos os setores de sua administração para contemplar com exclusividade seus familiares de todos os graus, com as benesses dos obesos salários dos cargos de primeiro, segundo e terceiro escalão, criou um cargo de secretário adjunto para calar a boca e acomodar os que não foram contemplados no primeiro escalão e deu um calmante de maracujá aos que não foram convocados na primeira chamada, por isso, o atleta tourinho que foi usado como cobaia no transcorrer da campanha, vem soltando fogo pelo nariz no blogger Riachuelo em Ação. 

A gestora ainda não fez uma lavagem geral na vasta roupa suja existente na prefeitura, cujas exceções foram apenas para os familiares componentes da oligarquia riachuelense (mãe, irmãos, tios, esposo, primos de todos os graus, entre outros contemplados) que estão sendo agraciados com altos cargos e obesos salários na atual gestão, que cariosamente já é chamada de Casa da Família. 

Não existe fiscalização por parte do poder público, dos atos de coronelismo e nepotismo, onde, a lei que impera, é o trafico de influência que continua sendo praticado a céu aberto em contratações sem concurso público em favor exclusivamente de familiares. 

Não podemos hibernar em sono letárgico, a prática do nepotismo ou ter medo da liberdade de expressão para dizer que a atual gestora pública municipal transforma e manipula a única fonte de renda do município, o FPM – Fundo de Participação dos Municípios, em sua promoção pessoal exposta em veículos oficiais com um símbolo “M” em forma de coração e de uma procissão de familiares, ou de cabos eleitorais que exerceram o voto de cabresto no ultimo pleito. 

Vamos esperar, que a gestora publica municipal, possa lavar a roupa suja existente na máquina administrativa, abolindo e hibernando em sono letárgico a oligarquia, o coronelismo e o voto de cabresto, coisa que não vem acontecendo no momento e sim aumentando, com as importações dos familiares que residem fora do município para fazerem parte da “Casa da Família”. 

Sem a fiscalização do legislativo ou judiciário, o dispêndio com gasto de pessoal já ultrapassa todos os limites permitido em lei e juntando-se o alto salário da gestora pública municipal, que ultrapassa a casa dos R$. 12.000,00 mensal, acrescentando-se ainda as famosas diárias e outras vantagens, secretários titulares, secretários adjuntos, coordenadores, procuradores, advogados, diretores nomeados, assistente sociais, juntos, os componentes do trem da alegria, achacam dos cofres públicos uma vasta quantia que já ultrapassa os R$. 100.000,00 (cem mil reais) mensal. 

Fazendo uma simples análise estatística, um agricultor aposentado pela Previdência Social, levaria aproximadamente 15 (quinze) anos para receber a dinheirama que a turma da “casa da família” recebe em apenas um mês de salário, com isso, não podemos omitir a verdade ou ter medo da liberdade de expressão, para hibernar em sono letárgico o vasto festival de nomeações escabrosas exclusivamente em favor de uma procissão de familiares.

 MARACUTAIA!  GESTORA MARA LOURDES ADMITE DE UMA CAJADADA SÓ EM UM PACOTE FAMILIAR, SUA IRMÃ CLARA, SUA GENITORALOURDINHA, SUPOSTAMENTE APROVADAS E EXONERADAS EM UM CONCURSO PUBLICO REALIZADO EM 1997, HÁ EXATOS 16 ANOS ATRÁS.

Nepotismo, esse é o termo utilizado pela gestora Mara Lourdes, para designar o favorecimento de parentes ou amigos próximos em detrimento de pessoas mais qualificadas, no que diz respeito à nomeações de cargos em uma administração cheia de altos e baixos com concessões de privilégios e cargos em favor de parentes no funcionalismo público, mesmo que haja pessoas mais qualificadas e mais merecedora para o cargo. 

A atual gestora, escolheu para sua equipe uma vasta procissão de familiares, usando até o nepotismo cruzado, que é a troca de parentes entre agentes públicos, o nepotismo é uma profissionalização da gestão, porque alguém que tem poder político dificilmente avaliará com imparcialidade o trabalho de uma pessoa que pertença à sua família. 

A atual gestora, não cumpre os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, na prática anti-constitucional do nepotismo a nível municipal, ao convocar através de um pacote familiar, sua irmã Clara Cavalcante, que já exerce o cargo de fisioterapeuta no posto de saúde sem concurso publico, para exercer no papel a função de professora de ciências do ensino fundamental II na Escola Municipal Manoel Gurgel sem a devida prova de títulos ou graduação especifica e aproveitando a cajadada nos cofres públicos, também nomeou no mesmo pacote familiar sua genitora Maria de Lourdes, que já exerce outros vínculos, para exercer no papel a função de professora do município e com certeza nenhuma das duas nomeadas vão querer pegar no giz e lidar com as crianças do bairro, por serem consideradas na sociedade madames ricas e bem sucedidas financeiramente, herdeiras de um dos maiores patrimônios do município. 

A brilhante maracutaia é uma invenção fantasiosa da atual gestora que tem uma vasta sede de poder desde criança, alegando uma brecha criminosa deixada pelos ex-gestores José Marcilio e Júnior Bernardo. 

No entanto, sem usar o princípio da legalidade, a atual gestora convocou e admitiu sua irmã Clara Cavalcante e sua genitora Maria de Lourdes, em um genuíno pacote familiar, alegando que as mesmas, foram aprovadas em um concurso publico manipulado e já totalmente prescrito, realizado em 1997, há exatos 16 anos atrás. 

Como perguntar não ofende ou paga imposto, alguém na cidade conhece Clara Cavalcante e Maria de Lourdes, trabalhando um só dia como professoras concursadas do município de Riachuelo e porque a maracutaia só foi realizada e desenterrada após 16 anos da exoneração e abandono de emprego e por coincidência só deixou de hibernar em sono letárgico na atual gestão. 

As nomeações macula supostamente o princípio da legalidade e da moralidade, eivadas de pura fraude, sendo um vasto achaque aos cofres públicos promovida sem piedade por uma gestora que vem maculando e burlando a malversação dos recursos públicos, em favor de uma vasta procissão de familiares. 

Resta agora, a realização de uma devassa na documentação existente nos arquivos da autarquia, acrescentando-se ainda a folha de pagamento mensal e a prestação de contas anual do município e o livro de ponto diário, para que seja provada a legalidade e a lisura do pacote familiar, através da Procuradoria Geral de Justiça do Estado e do Tribunal de Contas do Estado, para que o MP verifique se existe lisura e legalidade nas nomeações, responsabilizando os ex-gestores José Marcílio Pessoa que deixou a brecha criminosa e Paulo Bernardo de Andrade Júnior, que aproveitou a brecha criminosa deixada por seu antecessor e admitiu sua esposa como professora do município, em face dos danos aos cofres públicos serem imprescritíveis e punir na forma da Lei Eleitoral a atual gestora publica que também não teve o devido cuidado na malversação dos recursos públicos em favor de seus familiares, por improbidade administrativa, para ressarcir integralmente os danos público causado, com a perda do cargo e dos direitos políticos, que mesmo sendo plena conhecedora da brecha criminosa, realizou as nomeações do vasto pacote familiar em favor de sua irmã e sua genitora e usando a mesma maracutaia, já tem outro vasto festival de funcionários admitidos de outro concurso público já totalmente prescrito realizado em 2002, há exatos 10 anos atrás, se a moda pega!