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O fornecedor Paulinho da Construção, passou por uma situação constrangedora. Logo ele que forneceu todo material de construção no último pleito eleitoral em favor da atual gestora Mara Lourdes (que quitou sua dívida pessoal através dos cabos eleitorais e tesoureiros de sua campanha: o super secretário de agricultura, assessor pessoal e esposo da gestora, o polivalente Sr. Eric e do atual secretário de transportes, Sr. Romeu, que trouxe de São Paulo do Potengi, sua mamãe debaixo do braço, para exercer a função de secretaria adjunta no turismo local).Pois bem, após assumir os destinos do nosso município, a gestora Mara Lourdes começou a percorrer os caminhos tortuosos da gestão pública e começou a comprar no mesmo fornecedor (Paulinho da Construção) sem a devida licitação legal. Devido a isso, foi gerado um atraso de mais de 90 dias que sufocou o fornecedor em um mar de dívidas e títulos protestados.
Com isso, o melhor caminho era procurar o devedor. Ao chegar na prefeitura, procurou o super-secretário de finanças e compras do município, atualmente, considerado o maior e mais bem pago "funcionário" do município, Sr. Hamurabe Avelino, que faz jus ao obeso salário de R$. 3.700,00 mensal.
Para surpresa de Paulinho o secretário ficou irritado e bravo com a cobrança do sofrido fornecedor, se deslocou até sua residência e trouxe-he a "
E para supresa geral, ao ser contactado pelo fornecedor se o mesmo queria a nota fiscal do material, recebeu como resposta um sonoro "NÃO".
Será que em face do mesmo fazer parte de uma empresa familiar que pode dar cobertura com notas fiscais ao material fornecido ao poder público? Acredito que...não.
Nesse história que todos comentam nas ruas da cidade, fica claro que lícito seria existir a nota de empenho, a nota fiscal do fornecedor e a copia do cheque assinado pelo secretário em conjunto com a gestora.
ESTAMOS DE OLHO!
Atualização:
Hoje pela manhã este editor foi procurado pelo empresário do ramo de material de construção, Sr. Bruno, que chegou em nossa cidade com a cara e a coragem, e após assumir o comando da empresa de seu tio (in memoriam), levou a empresa à falência após realizar um festival de vendas para a atual gestora Mara Lourdes durante o pleito eleitoral.
Após tomar conhecimento do conteúdo da matéria acima Bruno tentou me persuadir para que eu retirasse a matéria do blog, alegando que ele não tinha falado nada para este redator e que a empresa atual era a Comercial Potengi.
Falei para o mesmo que não retiraria um vírgula do texto original (pois tinha minhas fontes para a matéria, e fontes de informação são secretas até perante a Lei) e que lhe concedia o mesmo espaço para uma suposta resposta, caso o mesmo se sinta prejudicado ou atingido pelo bem elaborado texto.
Até porque, quem tem que dar explicação a quem de direito é o empresário Bruno, que após a morte de seu tio expulsou todos os seus familiares de dentro do prédio da empresa e criou um nova arapuca com o nome de Comercial Potengi, recebendo a bufunfa de quase 20 mil reais sem a devida nota fiscal expedida em favor do poder público.
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