quinta-feira, 14 de abril de 2016

Super campeã de acessos!

Sucessão municipal em Riachuelo - RN vem cheia de maracutaia e gato no pote: quanto mais cabras, mas cabritos

ter carlos santos
Um fenômeno tem-se generalizado pelas mais diversas regiões e municípios do Rio Grande do Norte:
É a pluralidade de pré-candidatos a prefeito, não obstante a quebradeira quase geral das prefeituras, principalmente a de Riachuelo - RN que mantem uma pirâmide familiar em sua folha de pagamento.
chororô é grande, mas o apetite para se chegar à Prefeitura, é ainda maior para manter seus familiares na mamata da oligarquia.
A eterna polarização entre verde x encarnado, quase não existe mais. Mas a disputa não desapareceu, principalmente aqui em Riachuelo-RN, com a união da família Pessoa com a Cavalcante, donos do poder e da oligarquia riachuelense que pelo visto está com os dias contados!
Como explicar tantas pré-candidaturas num cenário de terra arrasada?
De antemão, o próprio desempenho sofrível dos atuais prefeitos, candidatos ou não à reeleição, instiga as pré-candidaturas adversárias. Os potenciais contendores veem sinais de fragilidade suficiente para alimentar o sonho de chegar à Prefeitura.
Sonhar, pode. Mas daí até chegar à vitória, há um longa distância.
Outro ângulo de análise, é que a pulverização de partidos tem facilitado a fermentação dessas postulações, fora do controle das lideranças mais tradicionais, do cabresto coronelista que sempre existiu em Riachuelo - RN.
Quanto mais cabras, mais cabritos.

Já não temos mais lideranças como antes. O poder está escapando entre os dedos de muitos líderes políticos.
É nesse cenário, com aprovação popular baixíssima, que muitos prefeitos arrimam um fio de esperança. A esperança de nova vitória direta ou em apoio a um sucessor de sua confiança.
Acreditam que o racha na oposição seja o suficiente para vencer.
E na oposição, enquanto não “cair a ficha”, fica no ar a crença de que pode derrotar o prefeito, por esse estar com grande reprovação.
Dividida, fracionada, a oposição pode ser presa fácil – mesmo para uma máquina pública depauperada e muito prefeito que tem a palavra como risco n’água.
Lá adiante, a maioria deve ser devolvida à realidade. Por uma questão de  bom senso.
Prof.  Nivaldo Lopes

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