quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Maia: canhão mira Temer por um DEM forte em 2018


Por Robson Pires, em

Um dos mais curiosos subprodutos da debacle do petismo no poder federal foi a ressurreição do DEM, ex-PFL, ex-Arena, aí desde sempre, como se diz.
Lula empenhou-se pessoalmente em destruir a sigla, em especial nos seus ninhos nordestinos. Logrou sucesso, particularmente na Bahia que substituiu o carlismo pelo lulismo durante os anos PT no poder, garantindo margens eleitorais que foram vitais, por exemplo, a Dilma Rousseff em suas duas eleições. Viu o arquirrival Jorge Bornhausen sair da vida partidária em 2010.
Esses dias acabaram com o fim da era Lula, inagurada em 2003. Temos a montanha-russa de Michel Temer (PMDB) como capítulo final dessa história, legado transitório no qual o fenômeno do ressurgimento pefelista, digo, democrata se deu.

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