quinta-feira, 24 de outubro de 2013
SEM RECURSOS, O RIACHUELENSE VIVE DO ASSISTENCIALISMO POLITICO E DAS PROMESSAS FARAÔNICAS DE CAMPANHA
Em Riachuelo a situação continua caótica para o povo mais carente que continuam de pires na mão, necessitando de ajuda dos políticos ou do poder publico, mendigando um emprego temporário e outros vários tipos de ajudas, para no futuro exercer o voto de cabresto em favor do poder executivo, em troca do assistencialismo. A atual gestora publica Mara Lourdes Cavalcanti Machado, que anda com sua administração atolada em um mar de lama, para se eleger, prometeu o céu e a terra aos seus eleitores e ao assumir o poder, realizou um festival de nomeações em favor de uma procissão de familiares de todos os graus, para exercer os cargos de alto escalão e para o povão que compõe a maioria das famílias riachuelenses, sobrou as promessas de campanha e um futuro incerto em duas fabricas que iam chegar como salvadora da pátria e uma delas já naufragou em mar aberto. Pois, a maioria das costureiras já pediram o boné, em face de não ter recebido seus salários mensal e segundo dizem na cidade, o mega empresário da fabrica de confecções Herbus não aparece na cidade e que as costureiras iriam ganhar por produção sem carteira assinada ou ter direito a qualquer tipo de direito social ! Estamos de Olho....em mais essa trapaça...
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